Foto por Tito Oliveira - Sergipe 2013 |
A turbulência especulativa de 2008 é signo recente de suas estratégias, que possibilita resgatar poderio e extravagâncias das instituições privadas.
Uma vez que estando estas preservadas, ajustes políticos e fiscais (como se isso existisse) no Brasil inauguram novos percursos à decadência.
Assim é óbvio que induzida por intenções de uma elite imunda, a in(e)formação vigente culpará apenas o governo.
Não obstante, o raciocínio rudimentar no país é praxe!
Diferentemente do que é feito no primeiro mundo, por aqui a prioridade é taxar o consumo desprezando patrimônio e renda.
Perfil tributário que perdura injustamente na população de baixa renda e limita a arrecadação do governo no momento em que é preciso impulsionar a receita.
Burrice sem tamanho!
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