Foto: Tito Oliveira - publicação da Revista De Artes Cênicas - São Paulo - 2008 |
Esse Brasil é mesmo "divertido"!
A quem diga que em outros países, sobretudo os desenvolvidos, terapia tem como fundamento o diagnóstico, até chegar à cura.
Assim, igualmente, se dá no ensino acadêmico, onde imaginamos formar bons profissionais e/ou pensadores.
Bom, por aqui apreende-se que ambos são mero status.
"Mero", digamos, para nós, "desmiolados", pois para os "lúcidos" o status é imprescindível enquanto qualidade de vida.
Desta forma, tamanha "lucidez", atualmente, suplica por intervenção militar.
Não...
Calma...
Suponho ser melhor conter-sem, senhores "desmiolados", sonhadores.
A tão desejada intervenção militar nada tem a ver com um possível combate à realidade de infinitas contas bancárias distribuídas entre sonegadores, corruptos, traficantes, empresários, banqueiros e ditadores em bancos privados.
Aliás, só louco faria isso!
Em especial, com os traficantes.
Quem iria levar a alva substância até seus aposentos em meio à madrugada?!
E os carregamentos, quem servirá de testa de ferro?! Tu?! Louco!
Antes de continuarmos, é preciso dizer que o "bom costume" não é um feito ineditista brasileiro.
Já que é por meio de bancos legais que os 400 bilhões de dólares movimentados pelo tráfico internacional de drogas, equivalentes a 8% do total do comércio mundial, transitam livremente.
Há!
Só para não esquecer...
A intervenção militar é para a senhora presidente Dilma Rousseff.
Que, ao contrário dos que pensavam, até então, ter sido Hitler, foi quem idealizou o holocausto na Segunda Guerra Mundial e forçou, com o caos baseado nos tratados filosóficos de Nietzsche, a reorganização da sociedade ocidental!
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