Tudo bem, se pensarmos, unicamente, por meio do ponto de vista do Jornalista Francês quando afirmou que o governo brasileiro priorizou a importação dos cubanos ao invés de formar bons médicos brasileiros.
Por Tito Oliveira - Instalação da série Influência Indireta - Biblioteca Para os Desavisados - vínil adesivo sobre MDF - 178x90x15 São Paulo - 2009 |
Ou alguém não entendeu que como a educação seria um golpe numa espinha dorsal da torre de babel que é a corrupção, a saúde pública funcional seria como uma flechada no calcanhar de Aquiles para o clero luxuoso dos doutores da medicina?!
E qual o problema com os cubanos se os médicos no Brasil não atendem e deixam morrer nos corredores?!
Ou preferem pagar R$200 reais por uma consulta de 20 minutos num particular barato?!
Assim também foi a moda com objeções por conta da importação de policiais cubanos para a Copa.
Vamos lá:
A tradição em Cuba, entre os policiais, que em sua generalidade não são analfabetos funcionais, quando afrontados por um infrator ao ler seus direitos, pergunta se este quer brigar, tira o uniforme e ambos brigam como dois cidadãos comuns.
No Brasil um policial não lê seus direitos e sai dando porrada por todo seu corpo, gratuitamente, apenas porque ele pensa que você é um "plaboy" universitário que fuma maconha.
E só depois perceberá que você nada tinha a ver com a situação em questão. Assim sendo, o que preferem, policiais baianos, paulistas, cariocas?!
Se fosse o FBI estaria todo mundo feliz, ainda que seus agentes sejam, em grande parte, racistas.
Saúde e segurança pública no Brasil são tão insultuosos quanto extermínio em massa.
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