Por Tito Oliveira - da série Composto de Um Tempo Documentado - "A Inocência De Madonna" - guache sobre papel - 110x90cm - Sergipe - 2014 |
O show seria no Japão.
E enquanto minha curiosidade intrigada observava as imagens com a surdez provocada pelas imagens assombrosas de fãs esvaindo-se desesperadamente na disputa por uma foto com o colosso do pólo ruidoso, perguntava-me inquietadamente sobre a cultura japonesa.
Então logo me dei conta de que se me aprofundasse um pouco mais na questão imergiria numa dissertação sobre a confusa relação sexual dessa fatia asiática que, logo, assemelha-se ao conturbado produto que almeja. Uma vez que vídeo pornô japonês tem imagem embaçada nas genitálias até hoje. Vai tentar entender o liberalismo do povo de olhos puxados! Melhor não.
Lady Gaga.
Pensava, ainda ignorante perante sua proposta, que o sobrenome (artístico ou não), mesmo com a deficiência de acento (em parábola com a língua portuguesa), era para referir-se à expressão "Gá Gá" típica do Brasil.
O que indicaria a falta de lucidez na idade idosa.
E, após tentar conhecer o trabalho da respectiva reafirmei ser tal nome decorrente de um estado senil precoce.
O diagnostico me veio com base num acumulado de idéias da mesma, expressadas com a compulsão de um vômito e com a denominação de fazer artístico.
Genial!
Porque esta ganha muito dinheiro devido a seus shows encontrarem-se repletos de desocupados funcionais, aqueles que têm seus bons empregos, bons salários, acompanham as tendências e nada fazem para a difusão cultural plausível.
Diria, até, que costuma-se fazer o contrário, pois são grandes apreciadores da confusão que se tem entre expressivos produtos da indústria fonográfica e música de verdade.
Felizes os que desfrutaram tempos em que música pop não agredia tanto os tímpanos. Blondie.
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